
Para quem sofreu o atentado de 11 de setembro e viu um carro bomba quase explodir, em abril deste ano, num dos mais movimentados pontos turísticos de Nova York, a Times Square, é compreensível que todo o possível seja feito para impedir que qualquer ato terrorista volte a atingir a população dos Estados Unidos. E isso envolve a segurança de pessoas de todas as nacionalidades, incluindo cerca de 6 milhões de muçulmanos que vivem na tão sonhada América.
O presidente Obama não falou a respeito das novas dificuldades impostas para a desativação de Guantánamo, uma das promessas de campanha dele, mas afirmou que continua compromissado em fechá-la, pois à vê como ferramenta para incentivar novos alistamentos em exércitos terroristas. A verdade é que, enquanto grupos terroristas continuam fortes e agindo, será bem melhor aos Estados Unidos e a todo o Ocidente que pessoas como Khalid Sheikh Mohammed, acusado como um dos mentores dos terríveis ataques às torres gêmeas, continue sem oferecer riscos potenciais a segurança de pessoas inocentes. Afinal, pagar sangue com sangue é uma das maiores ignorâncias praticadas em diversos locais do mundo.
Foto: Vista da cidade de Nova York, sem o World Trade Center, que foi um dos alvos dos atentados de 11 de setembro de 2001
Fotógrafo: André Lara
Fotógrafo: André Lara
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